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Weekly Diamonds #7: descobertas da semana



Quer saber o que chegou de mais interessante da música mundial na nossa caixa de e-mail? Então vem conferir o Weekly Diamonds #7!


Izzy La Reina - Diabla



Izzy La Reina é brasileira e reside nos Estados Unidos há algum tempo. "Meu trabalho é um mix de latin, pop e também trago um pouco das minhas influências brasileiras", explica a talentosa artista, que é seguida no Instagram por ninguém mais, ninguém menos que a diva pop brasileira Anitta. "Diabla" é seu mais recente single, um latin pop saborosíssimo com elementos de reggaeton, daqueles sons de incendiar a pista.


Juliette Ashby - Why



A britânica Juliette Ashby, também conhecida pelo documentário vencedor do Oscar "Amy", vem com sua bela e característica voz em novo single, "Why". Em colaboração com a dupla de produtores suecos Roots in a Jar, ela cria uma magia borbulhante na forma de reggae com um belo som vintage.

Jaj & The Family Hope - Soul Family



De origem martinicana, Johan-André Jeanville nasceu em Paris e se diz um homem obcecado por emoções, alegria de viver, melancolia e o significado oculto das coisas. “Foi com todo o amor que concebi o Jaj & The Family Hope. É alimentado por esse amor que este projeto ganhou vida e, esperançosamente, espalha boas vibrações pelo espaço, mentes, corações e tempo." Seus ritmos afro-caribenhos são suaves, com toques de soul e blues.


Kenzy - Love Vou Twop



Kenzy é um artista independente nascido no Caribe. Sua música é uma mistura de Dancehall / Afrobeat / Zouk / Pop urbano. Seu mais novo single é "Love vou twop" (Love you much) com Misyé Sadik, uma artista local da Ilha de Guadalupe. A música é sobre o amor e como é difícil para os homens expressarem os seus sentimentos.


Ramiro Pinheiro - Sabor de Madrugada



Ramiro Pinheiro é um criativo violonista brasileiro que também é um talentoso compositor. O artista atualmente mora na Espanha. Em “Sabor De Madrugada”, encontra com a vocalista Marina Ribeiro, a trombonista Rita Payés e o guitarrista Rodrigo Bezerra. Ribeiro (que leva um vocal flutuante) e Payés co-estrelam, individualmente e juntos no final, onde se harmonizam de forma memorável.

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